sábado, 10 de setembro de 2011


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sexta-feira, 9 de setembro de 2011


TAMANHO DO TEXTO

Cirurgia bariátrica exige visita ao médico

Categoria: Saúde

MARIANA LENHARO

Quem faz cirurgia de redução do estômago deve receber acompanhamento médico especial para o resto da vida. O alerta foi feito no IV Congresso Brasileiro de Atualização em Endocrinologia e Metabologia, realizado em São Paulo na semana passada. Isso porque o procedimento, apesar de trazer grandes benefícios cardiovasculares para os pacientes, costuma reduzir a capacidade de absorção de nutrientes importantes, tornando o paciente mais vulnerável à perda de massa óssea e fraturas, por exemplo.

Os médicos ouvidos pela reportagem garantem que praticamente todos os pacientes que necessitam de internação após o procedimento tiveram complicações porque abandonaram o acompanhamento médico. Esse desligamento é uma situação comum, de acordo com a endocrinologista Maria Edna Melo, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

Maria Edna atua no Ambulatório de Obesidade Mórbida do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, que faz o seguimento pós-operatório dos pacientes. “Lá, os únicos casos de pacientes que precisam ser internados são aqueles que abandonam o tratamento”, conta.

Segundo a endocrinologista, observam-se casos de desnutrição principalmente quando o paciente passa por técnicas não recomendadas pelo Conselho Federal de Medicina, que levam a uma diminuição drástica dos nutrientes no organismo. Ela acrescenta que 99% dos pacientes acabam precisando de suplementação para suprir a falta de substâncias importantes, como a vitamina D, a vitamina B-12, o cálcio e o ferro.

Inicialmente, no primeiro ano após a cirurgia, o acompanhamento deve ser feito a cada três ou quatro meses, por uma equipe especializada – composta de cirurgião, nutricionista, endocrinologista e psicólogo. A partir do segundo ano, as consultas podem ser mais espaçadas e, após o quarto ou quinto ano, o acompanhamento passa a ser anual, de acordo com o cirurgião Ricardo Cohen, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

“Isso não deve ser visto pelo paciente como um fardo, mas como uma oportunidade de monitorar a saúde, prevenindo doenças”, enfatiza Cohen. “Além disso, se o paciente continuasse obeso, acabaria ficando o resto da vida dependente de remédios para o diabete ou hipertensão, necessitando de um acompanhamento médico muito mais intenso.”

Na conferência A vida pós-cirurgia bariátrica, ministrada durante o Congresso, a endocrinologista Regina Matsunaga Martin falou sobre a atenção que o paciente deve ter com alterações ósseas, justamente pela deficiência na absorção de cálcio e vitamina D que costuma ser provocada pela redução. No caso da aposentada Regina D’Ugo Miele, de 63 anos, o cuidado foi redobrado após passar pela cirurgia, há três meses: mulher e idosa, está no grupo de risco para osteoporose.

Com 20 quilos a menos, Regina conta que cuida dos ossos com alimentação rica em cálcio, com muito leite e derivados, além da exposição diária ao sol, importante para a absorção da vitamina D. Ela também ingere suplementos. “Em alguns casos, a suplementação é para a vida toda. Mesmo assim, o paciente está em vantagem, pois se continuasse obeso, a sobrecarga sobre o sistema músculo-esquelético também levaria ao enfraquecimento e ao aparecimento de problemas articulares”, ressalta Cohen.









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sábado, 3 de setembro de 2011

Cotidiano

Cotidiano:

Excesso de omeprazol preocupa médicos

Categoria: Saúde

TATIANA PIVA

O consumo indiscriminado no Brasil do medicamento omeprazol, indicado contra úlceras e gastrite e distribuído gratuitamente em São Paulo, preocupa os médicos. “Quando a pessoa sabe que vai beber muito e exagerar na comida já toma um omeprazol para prevenir”, exemplifica o presidente da Federação das Sociedades de Cancerologia, Roberto Gomes. Ele cita dois estudos recentes que relacionam o uso prolongado do remédio a sérios problemas de saúde, entre eles o tipo mais comum de câncer de estômago, o adenocarcinoma.

Nesta semana, o tema veio à tona durante um simpósio promovido pelo Instituto Oncoguia, associação sem fins lucrativos voltado a pacientes com câncer. Gomes critica a banalização do remédio, que tem sido usado erroneamente como substituto de antiácidos comuns e pastilhas, segundo os médicos ouvidos pela reportagem. “Ele não é tão fraco quanto os antiácidos, por exemplo. Isso é preocupante porque não é essa sua função”, diz. Ele destaca os resultados de um estudo feito pelo Departamento de Patologia da Universidade de Ciência Médica de Shiga, no Japão, que encontrou 60% mais casos de adenocarcinomas de estômago em roedores que ingeriram omeprazol por um longo período.

A pesquisa feita no Japão – um dos países com as maiores taxas de câncer de estômago no mundo – foi publicada em fevereiro deste ano no jornal londrino Gut, especializado em gastroenterologia, e aponta para um risco associado ao uso prolongado do fármaco por pelo menos seis meses. O estudo foi feito com quatro grupos de 15 roedores e cada um deles recebeu um tipo de combinação de medicamentos usados no tratamento de úlceras gastrointestinais – remédios chamados de inibidores de bomba de prótons.

Distribuído gratuitamente pela Secretaria Municipal da Saúde, o omeprazol age na diminuição da quantidade de ácido produzida pelo estômago, sendo indicado para tratar doenças nas quais há excesso de produção desse ácido pelas células parietais do estômago – como gastrites, úlceras e esofagites. O remédio tem boa saída também na rede particular, na qual a venda dispensa receita médica, com aumento de vendas no último ano (leia mais abaixo).

“Hoje em dia é muito fácil comprá-lo. Muitas vezes o paciente já chega no consultório tomando o remédio”, relata Felipe Coimbra, oncologista e diretor de cirurgia abdominal do Hospital A. C. Camargo. Embora o estudo japonês seja uma evidência isolada da ligação com o câncer de estômago, há na literatura médica pesquisas que associam o excesso a outros problemas.

Em abril deste ano, o Departamento de Medicina e Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, divulgou um estudo associando o consumo exagerado dos fármacos inibidores de bomba de prótons a deficiências de ferro e magnésio, aumento da suscetibilidade à pneumonia, infecções entéricas, fraturas, entre outros problemas.

Os pesquisadores enfatizam, contudo, que os benefícios desses medicamentos superam seus riscos na maioria dos pacientes, mas idosos, desnutridos, pessoas com comprometimento imunológico, doentes crônicos e doentes com osteoporose podem ser mais suscetíveis aos efeitos colaterais.

Faturamento do remédio cresceu 14% em um ano
Há mais de 50 laboratórios farmacêuticos que fabricam remédios à base de omeprazol, inclusive genéricos e similares. “É um dos mais representativos produtos da empresa nesse mercado”, informa Marco Aurélio Miguel, diretor de Marketing da Divisão EMS Genéricos.

Segundo dados da IMS Health, no acumulado de agosto de 2010 a julho de 2011 foram comercializadas cerca de 2,4 milhões de unidades do remédio no País, com faturamento de R$ 67,5 milhões. “No comparativo entre os períodos acumulados de agosto de 2010 e julho de 2011 e agosto de 2009 e julho de 2010, o omeprazol cresceu 14% em faturamento, ainda segundo a IMS Health”, destaca o executivo da EMS.

O mercado de omeprazol no Brasil representa cerca de 31% das vendas de todos os remédios inibidores de bomba de prótons, segundo a IMS Health. Vários laboratórios que fabricam medicamentos dessa categoria foram contatados pelo JT, mas só a EMS, que tem uma extensa linha de remédios na área de gastroenterologia, respondeu à reportagem.


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domingo, 28 de agosto de 2011

ESPN.com.br / Futebol - Informação é o nosso esporte - Sócrates admite à TV ter sido dependente de álcool e promete não beber mais

ESPN.com.br / Futebol - Informação é o nosso esporte - Sócrates admite à TV ter sido dependente de álcool e promete não beber mais
  • 22h36
  • 28Ago

Sócrates admite à TV ter sido dependente de álcool e promete não beber mais

por ESPN.com.br

Eterno ídolo do Corinthians, o ex-jogador Sócrates admitiu em entrevista que foi ao ar na noite deste domingo que já foi dependente de álcool e garantiu que não beberá mais para aproveitar a "nova vida", palavras que usou para definir sua recuperação após ficar nove dias internados por conta de uma hemorragia digestiva alta causada por uma hipertensão portal.

"Sim, quando queria. Quem usa álcool cotidiamente é alcoolatra. Eu fui, claro", afirmou, a princípio, o ex-atleta de 57 anos e também formado em medicina. "Todo dia, não. Um pouquinho de manhã, outro pouquinho à tarde", continuou na reportagem exibida no programa "Fantástico", da "TV Globo", sobre a periodicidade em que ingeria bebida alcoolica.

Sócrates não hesitou em dizer que a cirrose da qual sofre foi motivada por conta do vício. "Fundamentalmente por álcool. Isso [sofrer da doença] respinga em algum lugar. No meu caso foi o estômago", seguiu.

"Não vou beber porque quero que meu fígado esteja bom para eu tirar proveito dessa nova vida que eu ganhei. Eu ganhei uma nova vida", prometeu e comemorou, referindo-se à abstinência de álcool pela qual terá de passar agora para recuperar-se.

Sócrates, que foi tratado por um médico são-paulino enquanto esteve internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, também revelou que há três meses já havia tido um sangramento. E disse não precisar de transplante, pelo menos agora. "Provavelmente não, hoje de jeito nenhum."

O ex-jogador terá de manter uma dieta rigorosa e repetir exames clínicos com uma certa frequência para se recuperar de forma efetiva. "Em seis meses de abstinência meu fígado tem condições de se recuperar", disse.



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